terça-feira, setembro 23, 2014

Na Veja, Vargas ligou Gleisi e Paulo Bernardo a escândalo de doleiros

Mais um escândalo pode afetar as candidaturas do PT nessas eleições. Segundo denúncia na quarta-feira (17) na última edição da revista Veja pode derrubar o ministro das Comunicações Paulo Bernardo (PT), marido da senadora Gleisi Hoffmann, atual candidata do PT para o governo do Paraná. De acordo com a publicação, a cúpula do PT teve de levantar às pressas R$ 6 milhões para pagar o chantagista Enivaldo Quadrado com informações sobre a misteriosa morte do então prefeito de Santo André, Celso Daniel (PT). Através de empréstimo com o Banco Schahin (vendido para o BMG em 2011), que pertencia a um grupo de empresas que opera intensamente com a Petrobras em contratos e licitações irregulares, e de acordo com denúncia do deputado André Vargas (ex-PT), publicada na Veja em 2 de abril passado, é o ministro Paulo Bernardo.

“O ministro, segundo o deputado [André Vargas], seria o intermediário de contratos entre o grupo Schahin, recorrente em escândalos petistas, e a petroleira. Bernardo teria recebido uma corretagem por isso, recolhida e repassada pelo ‘Beto’. É assim, com intimidade de sócio e amigo, que Vargas trata o doleiro Alberto Youssef, preso pela Polícia Federal sob a acusação de chefiar um esquema de lavagem de dinheiro que teria chegado a 10 bilhões de reais”, informa a Veja. Com mais esse revés, a campanha de Gleisi Hoffmann e da presidente Dilma Rousseff pode sair prejudicada. Paulo Bernardo que tinha saído de licença para atuar na coordenação da campanha da mulher, já voltou para o ministério para conter a crise no governo federal.

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